rios eternos por baixo da janela do meu silêncio
outrora, perdi-me na essência de quem nunca fui.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
03:08
Olho para as fotos. Sou eu, e não sou.
Trazem-me memórias, sabes?
Largo-as por ti.
As fotos, mas não as memórias.
Não me peças para esquecer.
A felicidade mantém-se no momento.
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