rios eternos por baixo da janela do meu silêncio
outrora, perdi-me na essência de quem nunca fui.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
22:50
Às vezes não sei distinguir a realidade de um sonho.
(E hoje apetece-me mandar-
lhe
uma mensagem.
Ao fim de mais de um ano.)
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