A representação destes dias descansa nas minhas costas. Passam-me à frente dos olhos, nem um segundo pára o tempo suficiente para determinar a importância do momento acima do total.
A verdade? Não sei porquê, pousar as minhas mãos neste teclado alivia-me e enerva-me simultaneamente, isto não são condições.
Vejo-me aqui sentada, os olhos pesam cada vez mais, por todas as noites cujo sono ficou aquém de qualquer recomendação, mas por vezes, o prazer do impulso supera os ideais estabelecidos. Muito além do prazer de os quebrar por um impulso.
Fora com as consequências! Já não há espaço para a vida.
Pús a cabeça fora da janela e respirei, bem-vindos ao ar puro da cidade, novamente.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Regresso, (en)fim.
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