rios eternos por baixo da janela do meu silêncio
outrora, perdi-me na essência de quem nunca fui.
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
2:12
Ah, retornou a este apartamento que tão displicentemente partilhamos a velha amiga dos que dizem esquecer sem o fazer, dos que perdoam o caso que atrás crêem que permanece... Se bem me recordo, a sua bagagem nunca saiu por estas portas.
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