rios eternos por baixo da janela do meu silêncio
outrora, perdi-me na essência de quem nunca fui.
sábado, 22 de outubro de 2011
2:50
Somente nos teus braços adormeço sem receio... Pois quando não estás, apenas me resta forçar a exaustão, ao manter-me ocupada até que esta me permita regressar ao ciclo que marca cada fim de dia.
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