rios eternos por baixo da janela do meu silêncio
outrora, perdi-me na essência de quem nunca fui.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
1:45
Vou tentar não quebrar a rotina das horas não marcadas e dos gestos não planeados, numa tentativa de me manter sã nesta casa de malucos; não consigo conviver com a confusão que eu faço se não for eu a sua fonte.
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