Dá-me nojo, dá-me voltas ao estômago, o modo ridículo como me afecta reparar no roubo do que deveriam ser características minhas, do que deveria ser eu se não me perdesse todos os dias nesta existência. Digo que estou cansada; estou, mas não assim. No entanto, continuo a rastejar pelas divisões, mais reluctante em aceitar aquele defeito que sempre imponho - pura preguiça - do que em deixar mais um pouco desaparecer. Um minuto, uma hora, um dia.
Que desastre é querer fazer melhor sem querer de todo!
Que desastre é querer fazer melhor sem querer de todo!
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