Ainda me lembro daquela noite.
De acordar numa cama que não a minha, com apenas fragmentos de eventos que bem poderiam ter sido sonhados, implantados.
De acordar numa cama que não a minha, com o barulho leve de uma porta a abrir, cuidadosamente, e de semi-cerrar os olhos, deixando o suficiente para ver um pouco de luz a entrar, vinda de outra divisão.
De acordar numa cama que não a minha, e ver a sua silhueta tímida a espreitar, num zelo não mais necessário.
De acordar e sentir a felicidade a sobrepôr-se à escuridão.
Foi aí que soube.
De acordar numa cama que não a minha, com apenas fragmentos de eventos que bem poderiam ter sido sonhados, implantados.
De acordar numa cama que não a minha, com o barulho leve de uma porta a abrir, cuidadosamente, e de semi-cerrar os olhos, deixando o suficiente para ver um pouco de luz a entrar, vinda de outra divisão.
De acordar numa cama que não a minha, e ver a sua silhueta tímida a espreitar, num zelo não mais necessário.
De acordar e sentir a felicidade a sobrepôr-se à escuridão.
Foi aí que soube.
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