rios eternos por baixo da janela do meu silêncio
outrora, perdi-me na essência de quem nunca fui.
domingo, 21 de novembro de 2010
19:29
Não, não, está errado!
Não é de ninguém, senão dele.
Deixa-a em paz, pára;
Pois cada nota é um corte na minha pele.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário