sábado, 23 de outubro de 2010

Teorias de madrugada II

Coisas acabadas, águas passadas, mas o que quis ouvir, não disse, o que quero saber, não sei.
Amanhã é um dia novo, vejamos as aventuras escondidas na toca do coelho.
Foi assim que conheci a tua mãe, foi assim que perdi a gota de orvalho, caída nos espinhos das rosas.
Estou cansada, saturada e necessitada de (alguma) cafeína. E (mais) nougat pillows.

Chamemos-lhes "Pensamentos de madrugada", as teorias perderam-se nas horas que não dormi, e o roçar de unhas na face está a tornar-se desconfortável, apesar de bem preciso.

(Não sinto a boca, não sinto o coração.)

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