rios eternos por baixo da janela do meu silêncio
outrora, perdi-me na essência de quem nunca fui.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
19:28
Abri o armário para tirar uma caneca.
Trouxe-te esta porque era a mais fofinha.
Há algo que não me lembre de ti?
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