Há dias e dias,
Há melancolia e euforia,
Ambiguidade e simultaneidade,
Dois num só: corrente no mar.
E parto de mim para ser eu.
Há dias que foram,
Na sua paz e tumulto
Que geramos nos dias que são.
Há palavras, e não há.
Hoje fui demais, e não fui nada.
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