segunda-feira, 15 de agosto de 2016

adrenalina

Quero cair nos velhos hábitos que tanto me esforcei para esquecer. Consumo-me numa fantasia indefinida que corre entre o que poderia ter sido e o que ainda aconteceria caso assim decidisse. A destruição na ponta dos meus dedos, um furacão a correr pelas minhas veias. O vermelho que podia escorrer do meu corpo frágil. O vermelho a pingar do copo para os meus lábios. O vermelho que desorganiza o fluxo eléctrico da minha mente até nada sobrar senão a dormência do meu olhar. Estou só, estou sempre só e quero sentir o calor dele, o teu calor, a pulsação apaixonada que separa a existência fútil da vida.
Um copo nunca foi suficiente.

domingo, 14 de agosto de 2016

03:22

Sempre quis ser amada, sem ser capaz de amar.

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

04/05



ponto de fuga.

quarta-feira, 29 de abril de 2015

04:24

Why didn't you know that
The sun is often out?
I wish I had known you better
Was your work of art so heavy
That it would not let you live?

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

20:17


darkroom // bathroom